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quinta-feira, 11 de março de 2010




Com mãos de atiradeira

lanço meus olhos para

o céu hiante. É um mergulho

sideral de merlin num

aquário sem vidro e sem ar.



Estar contido



É a alcunha do engano não

admitido. Nada nos têm. Somos

delicada manhã no orvalho espelhada.



Transparência ao ser e não existir



É preciso seguir...



Deitar meu sonho para sonhar

meus sonhos, pois tudo é

tão perfume, tudo é tão o que é.

6 comentários:

Larissa Marques - LM@rq disse...

Esselin,
gostei muito de seu poema e vejo uma evolução, muito bom!

POETA CIGANO disse...

Querida Larissa!
Poema interessante, lindo e reflexivo. Adorei. Meus parabéns!
Beijos poéticos e de luz em teu coração!
POETA CIGANO - 12/03/2010

carlosrimolo.blogspot.com

Larissa Marques - LM@rq disse...

O poema é do Esselin, Carlos.

Fernando Esselin disse...

Agradeço a minha parceira e a c Carlos pelo Carinho.

Marcella Prado disse...

doce empolgante e ardente
um olhar sobre a sensibilidade
um sensível toque sobre o olhar
a alma se dilacera
sem dor
e dói perder o afeto
recém chegado
recém partido
um fim dolorido
porém necessário
para que se mantenha perfeito

---

Pela ignorância de não saber o que comentar, deixei então um pedaço, que pude expressar em palavras [soltas, talvez] do que acabei de experimentar!
Saudações teatrais: Merda!

Fernando Esselin disse...

Gratíssimo Marcela, belas palavras