Com mãos de atiradeira
lanço meus olhos para
o céu hiante. É um mergulho
aquário sem vidro e sem ar.
Estar contido
É a alcunha do engano não
admitido. Nada nos têm. Somos
delicada manhã no orvalho espelhada.
Transparência ao ser e não existir
É preciso seguir...
Deitar meu sonho para sonhar
meus sonhos, pois tudo é
tão perfume, tudo é tão o que é.
6 comentários:
Esselin,
gostei muito de seu poema e vejo uma evolução, muito bom!
Querida Larissa!
Poema interessante, lindo e reflexivo. Adorei. Meus parabéns!
Beijos poéticos e de luz em teu coração!
POETA CIGANO - 12/03/2010
carlosrimolo.blogspot.com
O poema é do Esselin, Carlos.
Agradeço a minha parceira e a c Carlos pelo Carinho.
doce empolgante e ardente
um olhar sobre a sensibilidade
um sensível toque sobre o olhar
a alma se dilacera
sem dor
e dói perder o afeto
recém chegado
recém partido
um fim dolorido
porém necessário
para que se mantenha perfeito
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Pela ignorância de não saber o que comentar, deixei então um pedaço, que pude expressar em palavras [soltas, talvez] do que acabei de experimentar!
Saudações teatrais: Merda!
Gratíssimo Marcela, belas palavras
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